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Quem nunca se sentiu uma fraude que atire a primeira pedra, não é mesmo?  😥 

A sensação de não sermos boas o suficientes e de que tudo o que conquistamos foi sorte, infelizmente é algo muito comum entre nós, mulheres.

Como diz Renata Abreu, em seu livro, Felicidade Feminina, “parece que as mulheres, mesmo tendo realizado grandes feitos, tendo alcançado altos cargos e sendo as sumidades em suas áreas, ainda demonstram insegurança sobre seu desempenho e sentem uma sensação de que, a qualquer momento, serão descobertas, revelando-se impostoras com capacidades limitadas”.

É o que também podemos ver no relato de Michelle Obama:

“Hoje em dia, crianças mais jovens chamam isso de Síndrome de Impostor. Sentem que não cabem ali, não pertencem. Eu tive de trabalhar duro para superar aquela pergunta que (ainda) faço a mim mesma: ‘eu sou boa o suficiente?’. É uma pergunta que me persegue por grande parte da minha vida. Estou à altura disso tudo? Estou à altura de ser a primeira-dama dos Estados Unidos?”

Termos dificuldade de nos apropriarmos de nossos méritos, de percebermos nosso valor pessoal e profissional, pode nos levar a buscar maneiras de preencher esta falta que acreditamos ter, a qualquer custo.

Como assumirmos mais responsabilidades e atividades do que podemos dar conta, nos obrigamos a trabalhar incessantemente, sem margem para descanso. Sempre com expectativas perfeccionistas sobre o nosso desempenho.

Além disso, esta tal sensação de que somos impostoras, pode aparecer em outras áreas das nossas vidas. Como nas relações amorosas, onde podemos nos sentir inferiores a pessoa que amamos.

Já nas amizades, isto pode ocorrer quando não nos sentimos tão interessantes para os nossos amigos, sendo difícil aceitar que podemos ser queridas por eles da maneira que somos.

Lidar com esta sensação é um processo que envolve se conhecer e construir autoestima. Nem sempre conseguiremos apagar esta voz, que nos diz que precisamos ser ou fazer mais e mais. Mas que possamos ouvi-la, confrontá-la e seguirmos com os nossos projetos e relações.

Pensando nisso, eu trouxe dois podcasts que podem ser inspiradores para você neste sentido:

1 – Bom dia Obvius – Episódio 11

Uma conversa entre a apresentadora Marcela Ceribelli, a jornalista e criadora do Think Eva, Jules Faria e a psicóloga Ciça Conte, com mais detalhes sobre a síndrome da impostora. E como ela atravessa as nossas vidas e de mulheres famosas, que são autoridades em suas carreiras, como  Kate Winslet, Michelle Obama e Tina Fey.

2 –  Afetos – Episódio 34

Um papo importante sobre como esta sensação de impostora também envolve questões não somente de gênero, mas também raciais. E possibilidades de lidarmos com esta constante necessidade de provarmos o nosso valor. Orientado pela comunicadora social, youtuber e ativista, Gabi Oliveira e pela comunicadora, ativista e livreira, Karina Vieira.

Espero que estes conteúdos sejam válidos para te ajudar, pelo menos um pouquinho, na sua caminhada de amar e confiar mais em si mesma. 🥰 

Lembrando que você pode ter ajuda de um psicólogo neste caminho. Dividirmos nossas angústias e inseguranças e refletirmos sobre novas maneiras de lidarmos com os nossos problemas, com um profissional qualificado, pode tornar esta tarefa mais leve.  

E agora quero saber de você, me conta aqui nos comentários como está sendo lidar com esta sensação de impostora na sua rotina.

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